sexta-feira, 16 de julho de 2010

Tonalidades


Do azul turquesa ao verde esmeralda - como se fosse possível definir uma cor para essa água transparente -, do brilho do sol ao dourado da cerveja, do branco das paredes e o azul confiante (eu e os meus lápis de cor) das janelas das casas de Mykonos para o vermelho dos pratos recheados de frutos do mar. Essa é a paleta de cores para os próximos três dias.



Enfim, um porto seguro. Estamos ancorados. Está cada vez mais difícil para nos locomovermos. Dá uma preguiça enorme sair da espreguiçadeira - alguns objetos nunca poderiam ser definidos de melhor forma - para sentir a temperatura da água, mesmo eu já sabendo qual é: a quantidade de graus celsius suficientes para renovar a alma depois de um mergulho. Se até agora não deu para dar uma corrida, pelo menos deu para nadar. E também para fazer nada. Não dá para negar a máxima: férias sem praia não são férias completas.


Vou lá, uma recarga nas baterias me espera, assim como outra Mythos logo mais. Eu só dispensava o tecno - o motivo da presença constante do tum-tum-tum é tão incompreensível quanto grego para mim -, mas tudo bem, é só dar um outro mergulho.


Ah, fiquei sabendo que está o frio chegou em Porto Alegre... Calma, pessoal, frio é psicológico. 

Um comentário:

  1. Sandro, que inveja!!
    Tb estamos num paraíso mas no Algarve! Tirámos umas fotos hoje para te mostrar e para vires cá com a tua esposa!
    Nos encontramos em Madrid! Até lá,
    Beijo e abraço,
    Sofia e Daniel
    Portugal

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